Expressões como a pintura, dança e música ajudam pessoas como Rodrigo Silva, morador do bairro do Júlia Seffer que descobriu na arte mais do que seu tratamento.
A estudante Bárbara Barros, do curso de terapia ocupacional da Uepa, aparece em uma imagem ao lado de uma faixa, anunciando local e horário do evento, com arte característica das tradicionais festas de aparelhagem que ocorrem no Pará
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